Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de fevereiro, 2012

Autorização

Acabei de fazer a bateria de exames preliminares para a cirurgia.Ela já está agendada para o dia 4 de abril, tudo certo. Agora é pedir a autorização do meu plano de saúde e esperar. Vou pedir a Deus que que não seja igual da outra vez que tivemos que recorrer a justiça para realização. Agora é esperar para ver.

Mais um

Peguei o laudo da ressonância que fiz no dia 08/02/2012 e fiquei assustada com a piora da coluna. Na verdade depois de um ano fazendo fisioterapia só piorei. Não ganhei massa muscular, não ganhei espaço, só piorei. Mais um problema apareceu nesse exame: Alterações degenerativa nas articulações interfacetárias de c2c3 a c4c5, mais pronunciada e hipertrófica à direita neste último nível Degeneração: Estado do que cai abaixo de uma condição ou qualidade normal. Todo ser vivo pode sofrer degeneração. No ser humano, ela pode resultar de velhice, falta de alimento suficiente, inatividade, intoxicações, doenças infecciosas. Tudo isso causa alterações nos tecidos e órgãos do corpo, e impossibilita as partes afetadas de trabalharem corretamente.   Hipertrofia Desenvolvimento excessivo de um órgão ou de uma parte de um órgão, sem alteração real do seu tecido. Articulações interfacetárias – quando uma vértebra está sobre a outra, estas faces ou facetas se encaixam formando as ar

Minha doença

Há alguns dias tomei a decisão de operar. Fazer o que, não é? Viver com dor, mal humorada e triste, não dá para mim. Tenho tantos planos para minha vida e gostaria de realizá-los. Sentindo dor e na iminência de sentir mais ainda isso não é viver. Acredito que quando envelhecer, porque agora só tenho 54 anos, meu organismo pode não aceitar essa cirurgia e eu ficaria condenada a sentir dores por toda a minha vida. Não posso fazer isso comigo nem tão pouco com meu marido e filhos. Quero ter qualidade de vida. Poder dirigir, ir para onde quiser. Poder rir, sem contração de dor. Poder costurar, minha mais nova paixão, sem me preocupar com as dores no pescoço. Poder digitar, nem isso posso mais. Poder pegar meus sobrinhos-netos no colo sem precisar ficar com eles pouquinho tempo. Isso é viver? Cheguei a conclusão que meu corpo é a minha casa. Arrependo-me de não tê-lo tratado com mais respeito, mas agora é o que tenho, então, tenho que ser feliz com ele. Você poderia me perguntar: Você j