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Mostrando postagens de março, 2009

Meu Chico Buarque

O que me fez lembrar do MUG e você lembra? "...Para quem não sabe ou não lembra, o Mug fez parte de uma maciça campanha publicitária desencadeada no final de 1966 para divulgar uma marca de roupas também chamada Mug. Jornalistas e pessoas famosas receberam o boneco de presente. A propaganda reproduzida acima (a primeira de três páginas) afirma que Chico Buarque, Wilson Simonal, Zimbo Trio e Maurício de Sousa (o criador da turma da Mônica) tiveram muita sorte depois de ganhar o Mug. O texto fala até da "influência" do boneco para Chico ganhar o Festival da Record com a música “A Banda”. O Mug virou mania. Todo mundo passou a querer o seu – até o Flavio, embora com quase 40 anos de atraso. Parece que em menos de um ano, não sei por qual razão, o Mug virou símbolo de azar. Quem tinha um tratou de jogá-lo no lixo. Mas o boneco tem seu lugar no panteão do automobilismo brasileiro. A foto do pódio da histórica Mil Milhas de 1966 mostra os vencedores Camilo Christofaro e Eduard

Livros

O meu amor pelos livros é uma coisa engraçada, tenho um ciúme quase doentio pelo os que leio e gosto e do que não gosto tenho ciúmes porque um dia lerei e tenho certeza de que vou gostar. Quer me ver doente é alguém pegar um livro emprestado e não entregar, e se pergunto se está com ele, diz que não ou que já entregou. É um pedaço de mim que está ali, me ponho na pessoa do escritor e sinto ao lê-lo o que ele sentiu ao escrever. Meus livros preferidos: Isabel Allende sem sombra de dúvida, com ela é paixão. Retardo ao máximo a leitura do livro, apesar de já tê-lo, e não deixo ninguém ler antes de mim. O livro olha para mim e eu estou de olho nele e quando por fim, começo a leitura,   releio as primeiras páginas até quase decorá-las e só então vou até o fim. Estou com “A soma dos dias” desde janeiro, não consigo começá-lo porque sei que vai acabar e eu prefiro saber que tenho   para ler. Gosto de ler um bom livro quando estou em paz, nunca no atropelo do dia a dia ou com um prob
Pedaços de Isabel Allende "E screver é como fazer amor, não te preocupes com o orgasmo, te preocupes com o processo."   "A vida é puro ruído entre os silêncios abismais. Silêncio antes de nascer, silêncio depois da morte."   "O meu trabalho consiste em criar histórias. Teço com os fios  da imaginação e da realidade,  da intuição e da lógica,  da experiência pessoal  e a da experiência colectiva. " "Cada livro é como uma tapeçaria com fios de muitas cores.  Na medida do possível, o desenho deve possuir harmonia e claridade,   e não se devem ver os nós." "Aconteceram muitas coisas na minha família e na minha vida desde que Paula morreu. A mim pareceu ter chegado o momento de contar as coisas antes que eu me esqueça",   "Minha atual família consiste de um grupo de pessoas de diferentes raças,   línguas e religiões, que não estão unidas por laços de sangue, pois decidimos   permanecer junto